Esquecer de si mesmo em prol de alguém, sem ter a certeza da reciprocidade e não desanimar, simples assim, é o mais perfeito amor. O amor não é só felicidade.
A paixão pode até ser forte como uma pedra, pode ser fogo como um incêndio, mas ao menor sinal de qualquer coisa é sempre instável como uma chama ao vento, como pedras descendo um morro, e então se vai logo quando o sol aquece, como faz o orvalho todas as manhãs.
O amor é muito mais razão do que parece, e por vir mais de dentro do que as outras coisas... Por vir mais de fora do que qualquer universo distante, ele é muito mais perpetuo. O dinheiro e a luta pelo topo corrompem até a alma, mas há um caminho que pode vencer a força; o caminho do amor.
Talvez eu tivesse que ser mais velho (com 100 anos) para alguém acreditar em qualquer palavra dita aqui, mas é óbvio assim.
Por que não nos ensinam sobre o amor nas escolas?
2 comentários:
apoio totalmente a causa. mas como diria o outro: "enquanto houver burguesia, não vai haver poesia".
Tenho mudado meus conceitos de amor ultimamente... Gosto do novo jeito...
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