quarta-feira, 26 de agosto de 2009

As armas nucleares da Coréia do Norte

[Imagem: w.w.w.]
Nos dias em que não estou pensando em morrer, fico alimentando meus sonhos. Isso é toda hora antes de dormir, quando estou só comigo, ou numa conversa com Deus.
Fico fora das rodas por não saber o que quero ser. Mas, sabe? Eles é que são loucos por sonhar os sonhos dos outros.

Me sinto com uns 800 anos agora por voltar tudo de novo, por voltar o tempo em que não me encaixava com os adolescentes de minha idade. Não me encaixo com as pessoas de minha idade agora na corrida louca para o sucesso até o orgasmo. Será que as musicas, os livros e os outros paliativos funcionarão de novo? Mas eu tenho um Deus bem melhor hoje.
Eu quero o quê?
Sei. E sei que nunca disse a ninguém por medo de ser engolido, por receio de ser tratado como quem cultiva jardins no deserto...

É que [hoje acordei] essa semana percebi que não me sinto mais "no lar” em lugar algum, sou sempre de passagem, vai ficando um pedaço e outro pelo caminho.
Então ser adulto é ver um sonho ser consumido? E se eu lutar para ergue-lo vai acontecer o contrário e nunca vou crescer?
Conheço poucas pessoas que querem para o seu futuro coisas que não sejam o que a t.v., revistas e afins dizem para agente sonhar. E por só saber o que não quero me sinto ridículo.

Tenho tudo e mesmo a vida sendo dura não passo sufoco dos grandes. Solução? Estou tentando. Até porque lembrei que viver já não é preciso, não sem ter um motivo para navegar. Creio que essa falta de motivos e até a escolha do motivo errado seja o que abre espaço para a barbárie que esse planeta está. Raramente o tempo para pra concerto e as horas nunca se atrasam.
Esse foi o texto mais egoísta que eu poderia ter feito.

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

... nº4

Eu fico imaginando um russo lendo esse blog... Ou um japonês ...
Eles não entenderão nada, a não ser que cursem aulas de português...


Mas quem aprenderia um novo idioma só para ler blogs?