Cirrus ou Calçadas e jardins
Olhos e olhares e as multidões
Vias em tons escuros, em caminhos que atravessamos
Vias invisíveis, fios de cabelo flutuando
Ruídos soando em lindas canções
Projéteis procurando abrigo
Num coração perdido
Paraísos e abismos
Pores do sol esquecidos
Firmamento derramado
E câmbio flutuando
Pra partir daqui tem que lutar
Há um rumo certo em outra direção
Na contramão das cópias de cópias
E dos homens anarquistas
E dos homens em Mercedes
E de todo o ódio da TV
E do "Ser ou não ser?"
Que agora é a razão
Um mergulho na multidão
Atravessamos as barreiras invisíveis
Na vida in flutuando
Que a chuva lave a cidade que eu amo
Que a chuva leve a cidade que eu amo
Que a chuva leve e lave o tanto quanto
Eu odeio a cidade que eu amo
Vias em tons escuros, em caminhos que atravessamos
Vias invisíveis, fios de cabelo flutuando
Ruídos soando em lindas canções
Projéteis procurando abrigo
Num coração perdido
Paraísos e abismos
Pores do sol esquecidos
Firmamento derramado
E câmbio flutuando
Pra partir daqui tem que lutar
Há um rumo certo em outra direção
Na contramão das cópias de cópias
E dos homens anarquistas
E dos homens em Mercedes
E de todo o ódio da TV
E do "Ser ou não ser?"
Que agora é a razão
Um mergulho na multidão
Atravessamos as barreiras invisíveis
Na vida in flutuando
Que a chuva lave a cidade que eu amo
Que a chuva leve a cidade que eu amo
Que a chuva leve e lave o tanto quanto
Eu odeio a cidade que eu amo
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